Falcão

Cantor , arquiteto e compositor, nascido na cidade de Pereiro-Ceará.  Criou-se e foi alfabetizado lá mesmo, no interior cearense, de onde saiu com onze anos e uma vasta experiência em matéria de traquinagens, e foi morar na capital Fortaleza. Aí, formou-se em Arquitetura pela Universidade Federal do Ceará.

Apareceu no começo dos anos 90, com releituras satíricas da música brega em espetáculos que primavam pela teatralidade. Seu primeiro disco, “Bonito, Lindo e Joiado” (1991), lançado de maneira independente (e depois relançado pela BMG Ariola), chamou a atenção do público do brasileiro com “I´m Not Dog No”, versão em inglês macarrônico de “Eu Não Sou Cachorro Não”, sucesso do ícone brega Waldick Soriano.

              No disco seguinte, “O Dinheiro Não é Tudo, Mas é 100%” (1994), Falcão voltaria à receita com “Black People Car” (versão de “Fuscão Preto”, anteriormente popularizada na voz de Almir Rogério) e se notabilizaria com composições do tipo “Onde Houver Fé, Que eu Leve a Dúvida” e “As Bonitas que Me Perdoem, Mas a Feiúra é de Lascar”.

              Já conhecido pelo  público nacional e também internacional; por sua singular figura (um sujeito com 1,93cm de altura vestido com roupas de cores berrantes, em combinações esdrúxulas), e seu tão comentado humor inteligente e único; emplacou outro grande sucesso, a já clássica, “Hollyday Foi Muito”, em seu terceiro disco, “A Besteira é a Base da Sabedoria” (1995).

Em seguida, lançou “A Um Passo da MPB” (1997, dos sucessos “I Love You Tonight” e “Mulher Mala”); “Quanto pior, Melhor” (1998, em que regravou “Tu És O MDC da Minha Vida”, bem-humorada incursão de Raul Seixas e Paulo Coelho na seara do brega);  “500 Anos de Chifre” (1999, disco-tributo aos grandes mestres do gênero, como Alípio Martins, de “Lá Vai Ele”); e “Do Penico à Bomba Atômica”,  disco de 2000, onde estão “No cume” e a atualíssima “A multa”.

Após seis anos sem lançar nenhum CD, fazendo apenas shows pelo Brasil e  sua turnê pela Europa e Estados Unidos; sempre com suas  aparições em rádios e TVs, o mega-brega Falcão voltou aos estúdios e lançou no fim de  2006, o álbum “What porra is this”. Como o próprio cantor disse na época, é uma obra para surpreender o “fã apaixonado ou o ouvinte incauto sobre a sua categoria e sinceridade estética”.

          Há pouco lançou o CD “Sucessão de sucessos que se sucedem sucessivamente sem cessar”, que, revela canonicamente, “até o Papa Francisco teria ouvido entre uma e outra aparição na Praça São Pedro”. É que o novo trabalho de Falcão tem pérolas que jamais passarão. Entre elas: “Lasque a rola em Tonha”, brincadeira com “Like a rolling stone”, de Bob Dylan, “Mulheres modernas”, “Coração de frango” e outras maravilhas piramidais. “É meu disco definitivo, até que chegue o próximo”.

Arquiteto, desenhista, escritor, colunista, o cantor Falcão, já vendeu mais de três milhões de cópias de seus nove CD’s lançados. Seu humor inteligente e extravagante, cativa todas as classes de publico, inclusive os sem nenhuma classe.

Na TV, como no disco...

       Falcão apresenta semanalmente, na TV Diário de Fortaleza, o programa “Leruaite”, um talk show marcadamente moleque – com todos os ingredientes da celebrada “molecagem cearense”. Condimentado de gags e muita arrumação, tem situações e quadros surpreendentes: “S’eu cozinho com Falcão”, “Siobrando”, “Vassoura de varrer rastro de corno...” entre outros.

       Acompanhado de quarteto em que os componentes são cegos, ou quase, o Leruaite do Falcão orbita entre o escracho possível e o intelectualismo necessário. Alcança índices de audiência significativos, tem várias reprises na semana.

No cinema

       Após a elogiável performance em “Cine Holliúdy”, sucesso de bilheteria e no Brasil, sob a direção do premiado Halder Gomes, Falcão gravou também o filme “O Shaolin do Sertão”, interpretando  um mestre de artes marciais que prepara para a luta do século o descolado Shaolin, vivido pelo ator e humorista Edmilson Filho. E já está em fase de pós-produção o já gravado “Cine Holliúdy 2 – A chibata Sideral”, em que faz o papel de um cego que é cinéfilo, especializado em sci fi. Filmou também, recentemente, participações nos longas metragem “O amor dá trabalho” e “O candidato honesto 2”, com Leandro Hassum.

Discos

Bonito, lindo e joiado (1992)

O dinheiro não é tudo, mas é 100% (1994)

A besteira é a base da sabedoria (1995)

A um passo da MPB (1996)

Quanto pior, melhor (1997)

500 anos de chifre (1999)

Do penico à bomba atômica (2000)

What Porra Is This? (2006)

Sucessão de sucessos que se sucedem sucessivamente sem cessar (2014).

 

Livro

 “Leruaite – Dog’s au-au, it´s not  nhac nhac” (2000),  que já  atingiu a quinta edição, tendo alcançado a marca de 10mil exemplares vendidos, quantia muito boa para o mercado editorial brasileiro.

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